Segunda-feira passada aportamos em Rio Grande,
na maior praia do mundo!
Fomos conhecer uns irmãos que o Senhor colocou em nosso caminho.
Irmãos Sílvio, Lúcia e Lucas (O legender!).
Conhecemos também os irmãos Sandro e Cleusa, apaixonados pelo Senhor Jesus, de muda para o Rio!
E a Camile, irmã jamaicana, que está hospedada por lá...
Êêê mundo feito pequeno – o Espírito faz se encurtarem as distâncias e faz com que os remidos se encontrem para adorar!!!
Estes irmãos fazem parte daqueles que vivem uma vida de sobriedade no Evangelho e com um profundo amor pelo Senhor! Eu saí da casa destes irmãos encharcado pelo bom testemunho de Cristo e pela comunhão através do Espírito e na Palavra.
Deixe-me compartilhar algo:
O irmão Sílvio combinou de nos encontrarmos em frente à estátua de iemanjá.
Estranho? Não, todo mundo na cidade conhece o local, por isto, serve de referência. Estranho foi saber que uns pastores de Rio Grande tiveram uma “revelação” de enterrar uma bíblia aos pés da estátua. O quê? Para quê? “Para que o evangelho prevalecesse na cidade”... acha que estou brincando? O irmão Silvio garantiu que se cavássemos lá, a encontraríamos! Que falta de discernimento espiritual destes que dizem viver pelo e para o Evangelho! Parece-me que o que está prevalecendo em suas vidas é a superstição e não o Evangelho do Senhor Jesus Cristo... Como, então, fazer prevalecer o Evangelho? Pelo poder do Espírito Santo na vida dos regenerados, que morreram para este mundo e para as crendices tolas e sem poder espiritual.
Isto me faz pensar no que vimos na areia da praia durante um passeio: Muitas águas-vivas; estas, porém, mortas...
Faça um exercício e tente imaginar a diferença entre uma água-viva nadando livremente na imensidão do oceano e uma água-viva morta na praia, esturricada pelo sol, encoberta pela areia e, irreversivelmente apodrecendo...
Pensando no trocadilho (águas-vivas-mortas), não pude deixar de lembrar daquela que se auto-proclama Igreja Viva do Senhor Jesus, e que, no entanto, está morta em seus pecados (e instituições, e sistemas). Lembre-se do que o Senhor Jesus mesmo disse sobre a igreja em Sardes: “[...] Conheço as tuas obras, que tens nome de que vives e estás morto” (Ap 3.1b).
Faça mais um exercício mental e veja se você não lembra de “igrejas-vivas-mortas” que, por estarem onde não deveriam e por viverem como não deveriam, estão expostas ao “rigor do sol”, e à agressão de toda “tempestade de areia” e que, por se manterem relutantes em voltar para a “Água-da-vida”, estão morrendo...
A grande diferença é que para as águas-vivas, não há esperança – estão irremediavelmente mortas! Já para as igrejas, sempre há esperança enquanto o Senhor não vem! Esta é a mensagem do Senhor para a Igreja (a Sua noiva):
Ap 2.5: “Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas”.
Ap 2.16: “Portanto, arrepende-te; e, se não, venho a ti sem demora e contra eles pelejarei com a espada da minha boca”.
Ap 3.3: “Lembra-te, pois, do que tens recebido e ouvido, guarda-o e arrepende-te. Porquanto, se não vigiares, virei como ladrão, e não conhecerás de modo algum em que hora virei contra ti”.
Ap 3.19: “Eu repreendo e disciplino a quantos amo. Sê, pois, zeloso e arrepende-te”.
Fica aqui a exortação e a saudade dos irmãos...
esperamos no Senhor nos encontrarmos muito em breve
e por mais tempo!
Até a próxima!
Paz,
Marlon.